º I'm No Lady º

I'M NOT an ballbreaker, bimbo, bitch, bra burner, bull dyke, butch, carmen miranda, china doll, dumb blonde, fag hag, femme fatale, feminazi, geisha, good catholic girl, home girl, lady boss, lipstick lesbian, lolita, mother teresa, nympho, old maid, pinup girl, prude, slut, supermodel, tomboy, trophy wife, vamp, wicked stepmother or yummy yummy... Don't stereotype me!

domingo, fevereiro 27, 2005

º Violência doméstica em casais homossexuais º


Um estudo realizado em colaboração com a ILGA portugal revela que a violência entre homossexuais é próxima da registada entre casais heterossexuais. Ver artigo sobre estudo aqui

*poeta_pedrada*

quarta-feira, fevereiro 23, 2005

º Programa 12 horas de cinema lésbico º

  • 9H00 --------- "GIA" de Michael Cristoper
  • 11H15 --------- "Monstro" de Patty Jenkins
  • 13H15 --------- "Beijando Jessica Stein" de Brad Zions
  • 15H00 --------- "Pray for Rock & Roll" de Alex Steyermark
  • 17H00 --------- "The Monkey's Mask" de Samantha Lang
  • 18H45 --------- "The L World" de diversos
  • 20H30 --------- "Mango Kiss" de Sasha Rice (Estreia nacional absoluta)

Local: Centro Comunitário Gay e Lésbico, Associação ILGA Portugal, Rua de São Lázaro, nº 88, 1550 - 133 Lisboa

segunda-feira, fevereiro 14, 2005

º Panteras Online º


O movimento Panteras Rosa - Frente de Combate à Homofobia já tem um site! Vale a pena dar uma espreitadela em www.panterasrosa.web.pt

º 12 horas de cinema lésbico º

No dia 26 de Fevereiro, entre as 9 e as 21 horas realiza-se no Centro Comunitário Gay e Lésbico de Lisboa (Associação Ilga Portugal, rua de São Lázaro, nº 88) esta maratona de cinema lésbico. Para mais informações clica aqui

quinta-feira, fevereiro 03, 2005

º Finalmente concordamos! º

Os partidos de direita já nos mostraram ao que vêm. Os seus líderes políticos assumem, enfim, publicamente a sua própria homofobia e preconceito. Mais, vangloriam-se da sua deplorante ignorância a que chamam prepotentemente de "valores". Chega de hipocrisias e insultos!
Porque da homofobia e preconceito só podem gerar-se políticas discriminatórias e ainda mais incitação ao preconceito, no dia 20 vota pela dignidade e diversidade.
*poeta_pedrada*

quarta-feira, fevereiro 02, 2005

º Diz Não! às piadas discriminatórias º

Um grupo de activistas dos direitos lgbt_tqqf saíram à rua, nomeadamente para os lados do Picoas Plaza (Saldanha) e colaram dezenas de autocolantes como o da imagem no edifício e seu exterior. Na base desta acção estão as diversas queixas dirigidas à loja Wonder Ware devido ao conteúdo homofóbico de uma t-shirt exibida na montra. Nesta pode ler-se "I'm not Gay, i'm looking for my contact lenses" e surge uma personagem de rabo no ar e cabeça no chão. Depois de várias tentativas de sensibilizar a gerência da loja, que efeito nenhum surtiu, espalharam-se os ditos autocolantes. A mensagem é simples. Entendemos que o humor, tal como outros meios, pode ser utilizado como arma de divulgação e repetição de comportamentos homofóbicos. Não gostamos de piadas discriminatórias. Mostra a tua indignação, não compres nesta loja.

terça-feira, fevereiro 01, 2005

º Carta aberta a Santana Lopes e a Vida Privada º

Como Santana Lopes tem reiterado com insistência, também o movimento Panteras Rosa – Frente de Combate à Homofobia - pensa que chegou o momento de @s eleitores/as levarem em conta de forma determinante, no dia 20 de Fevereiro, as questões da homofobia e os direitos da população homossexual, bem como as posições dos partidos políticos sobre elas.
Também nós pensamos que este é um tema legítimo numa campanha eleitoral, que os partidos devem debater seriamente e sem vergonha, propondo soluções concretas contra a discriminação ou mesmo, se for o caso, assumindo posturas contrárias, para esclarecimento d@s eleitores/as. Quanto mais não seja porque com mais ou menos reticências por parte dos responsáveis políticos (a sociedade, essa, tem evoluído) a efectivação do princípio de não-discriminação presente no actual artigo 13º da Constituição da República Portuguesa determinará - mais tarde ou mais cedo - alterações profundas na legislação e nas realidades discriminatórias a que está sujeita a população LGBT portuguesa.
Em consonância:
1 - apelamos ao não-voto nas duas forças partidárias que actualmente compõem a coligação governamental, por já se ter tornado clara nas presentes eleições uma forte distinção entre os partidos que se pronunciam contra e aqueles que se pronunciam a favor da manutenção da discriminação da população LGBT (lésbica, gay, bissexual ou trans). Seriam já exemplo desta divisão de campos os agora reafirmados posicionamentos ideológicos do PPD-PSD e do CDS-PP contra a alteração de legislação discriminatória, como o artigo do Código Civil que limita o casamento a pessoas de sexo diferente. Mas a utilização, por Santana Lopes, da homofobia popular e do seu auto-afirmado estatuto heterossexual como arma eleitoral, deixou definitivamente para trás as fronteiras do aceitável.
Dia 20 de Fevereiro, apelamos a um voto consciente contra os partidos da homofobia assumida, e no qual pesem as propostas concretas – dos partidos que as têm - para o combate a esta discriminação em Portugal.
2 - apelamos a que as questões da orientação sexual não voltem para debaixo da mesa do debate eleitoral. É aí que elas podem ser arrastadas de forma lamacenta – como agora por Santana Lopes - com insinuações mais ou menos veladas sobre vidas privadas, com fins instrumentalizadores. Não aceitamos as pobres “explicações” já hoje concedidas pelo primeiro-ministro demissionário. Quanto ao Partido Socialista, estará naturalmente indignado, mas esperamos que não se sinta “insultado”, na medida em que nenhuma acusação de uma orientação sexual, falsa ou verdadeira, pode ser considerada como um insulto.
3 - rejeitamos particularmente a fuga ao debate destas questões em nome da sua dimensão íntima ou "privada". Se o direito à vida privada é inquestionável, é forçoso distingui-lo da "clandestinidade" social a que é forçada, queira ou não queira, a maioria da população LGBT portuguesa. Este direito é claramente violado quando é exercida discriminação (pública) em função da identidade sexual (íntima e privada), o que torna o assunto num óbvio e premente tema... público.
Pelas Panteras Rosa

º LGBTTQQF - o esclarecimento º

LGBTTQQF - LesGayBiTranssexualTransgéneroQueerQuestioningFriendly

As gajas aqui do I'm no Lady são contra a categorização. Pode, por esta razão, parecer estranha a utilização de uma sigla tãããão grande, ou sequer a utilização de siglas no geral.
Nós podemos ser descontrucionistas do género e da linguagem, mas vivemos neste mundo. Um mundo onde qualquer categoria diferente de heterossexual é não normativa. Para nós a destruição da norma passa antes de mais pela assunção da diversidade do que a simples destruição das categorias. Quando a invisibilidade é um dos maiores problemas de tod@s @s que são diferentes, nós queremos dar-lhes visibilidade.
Lutamos para que um dia, todas estas categorias sejam obsoletas e inúteis. Até lá, opomos ao heterossexual único e normativo, a força da nossa diversidade!
*flush*